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5 maiores árvores brasileiras


 

O Brasil é um país extremamente rico em termos de clima, relevo, solos e belezas naturais. De acordo com o Instituto Brasileiro de Florestas, são cerca de 56 mil espécies de plantas, sendo de 5 a 10 espécies de gimnospermas (aquelas que vivem preferencialmente em ambientes de clima frio ou temperado e, nesse grupo, estão os pinheiros, araucárias, sequoias e ciprestes), 55 mil a 60 mil espécies de angiospermas (palmeiras, ipês, jacarandás), 3 mil briófitas (musgos) e 1,3 mil espécies de pteridófitos, representada pelas samambaias, xaxins e seus parentes.

Entre essas espécies, algumas se destacam pela altura e grandiosidade, são elas:

 

 
 

 

Sumaúma (Ceiba pentadra)

Típica das matas da Amazônia e alcança proporções colossais, chegando a 50 metros de altura e 3 metros de diâmetro. É também chamada de Telefone de Índio, porque suas raízes em forma de tábuas são chamadas de sapopembas, que no passado serviam como meio de comunicação entre índios, que batucavam nas raízes. O som percorria distâncias.

 

 
 

 

Jequitibá-rosa (Cariniana legalis)

Também chamado de Rei da Mata Atlântica e símbolo dos estados de São Paulo e Espírito Santo. O jequitibá-rosa também pode atingir 50 metros e 500 anos de idade (ou muito mais). Alguns exemplares ficaram famosos, como o Seu Rosa, em Campinas (livro Sr. Jequitiba, o dia em que o Seu Rosa falou, de José Hamilton Ribeiro), o Jequitiba de Vassununga, em Santa Rita do Passa Quatro (SP) e o Jequitibá de Carangola (MG).

 

 
 

 

Castanheira (Bertholletia excelsa)

Nativa da região amazônica, são árvores de tronco reto e de copa alta, que se destacam na floresta. Sua altura varia ente 30 metros e 50 metros. O fruto da castanha leva mais de um ano para amadurecer, é mais ou menos do tamanho de um coco e pode pesar 2 quilos. A casca é muito dura e abriga entre 8 e 24 sementes, que são as apreciadas castanhas.

 

 
 

 

Peroba-rosa (Aspidosperma polyneuron)

Essa árvore é quase uma lenda nas matas do interior de São Paulo e do Paraná e já foi tão importante economicamente que por volta dos anos 1930 e 1950, havia no Brasil o “Ciclo da Peroba”. Chega facilmente aos 40 metros de altura, mas há poucos exemplares dessa árvore no país. No Parque Estadual de Porto Ferreira, interior de São Paulo, ainda há uma espécie desta árvore.

 

 
 

 

Gameleira (Ficus organesis)

Em muitas regiões, é a figueira, e das árvores gigantes brasileiras, ela é a mais baixinha, mas chega fácil aos 20 metros de altura. Dona de raízes e copas gigantescas, essa árvore típica da Mata Atlântica foi usada, por muitos anos, como pontos de referência nas paisagens do interior.

 

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